Conto de Natal
Olá clientes do bordel mais fantasticamente deprimente da blogosfera.
Pelo título deste post devem de estar a pensar que foi desta…
Foi desta que ele perdeu a réstia de sanidade de que ainda dispunha e que neste momento já entrou em outra dimensão.
Mas não, ainda não foi isso que aconteceu. E digo ainda porque apesar de o meu cérebro estar prestes a dar um grande nó cego, ele ainda não entrou em colapso…
Não falta muito, mas ainda tenho uma leve réstia de esperança que me posso salvar a tempo de ter que frequentar um sofá em posição horizontal.
Mas adiante…
Mas porquê um conto de natal quando estamos em meados de Fevereiro?
Não é que eu esteja com saudades do Natal. Nem tão pouco tive um momento de nostalgia em função de uma recordação natalícia. Nada disso.
Um conto de Natal porque neste momento sinto-me como se fosse o Ebenezer Scrooge dos tempos modernos.
Mas não nas características de velho malvado, velhaco e sovina que caracterizam a personagem que Charles Dickens idealizou.
Tal como o velho Srooge também eu estou a receber a visita de 3 fantasmas.
Para quem não sabe Ebenezer Scrooge recebeu no dia 24 de Dezembro a visita de 3 fantasmas. O fantasma dos Natais Passados, o fantasma do Natal Presente e por fim o Fantasma dos Natais Futuros.
Não é este o caso. O Natal neste caso está arrumado até á altura própria.
O que me faz sentir o Ebenezer Scooge dos tempos modernos são somente a visita dos 3 “fantasmas”.
Mas curiosamente os “meus fantasmas” são mais desorganizados. Eles não devem conhecer o conceito cronologia, e por isso mesmo aparecem quando bem lhes dá na mona.
1º Apareceu o “Fantasma do Tempo Presente”, ao qual vamos chamar LDR, que veio em forma de serpente de duas cabeças…estão recordados do Lazario?
O LRD decidiu que estava na hora de me importunar um bocadinho a mioleira. E desde essa data que me vem a maçar pondo em causa a minha perfeita sanidade mental e emocional… que já de si não são normalmente muito certas.
Como se não bastasse esta coisa simpática, quem é que decide aparecer?
Ai está, o “Fantasma do Tempo Passado”, cujo nome químico será BPD.
Já não bastava a algazarra que o LDR estava a causar como tinha que arranjar um companheiro de brincadeira.
Dizia ele…ando um pouco sozinho, por isso manda vir o BPD.
E o caminho para o inferno começou então a ser trilhado…a minha sorte é que ainda não comprei o passe inter-modal que me permita chegar ao destino final. O meu só dá até ao purgatório.
E pela velocidade da carruagem já devemos estar a chegar, pois é um misto de calor e paz que me invade não só a alma mas também as partes baixas…Eheheeh.
È usual dizer dois é bom, três são demais (digamos que é uma frase que depende). Mas estes amigos não acharam isso e mandaram vir o “Fantasma do Tempo Futuro” para se juntar a eles.
E não é que ele respondeu á chamada. E quando dou por mim já o LDV e o BPD tinham por companhia o ASF.
E foi nessa altura que se ouviu PPPUUUMMMM dentro da minha carruagem cerebral.
Agora é que o caos está definitivamente instalado…
Parece que houve uma réplica do terramoto sentido em Lisboa, mas foi só dentro da minha mona.
A visita destes 3 “amigos” originou que a carruagem tivesse parado. Que o rumo que estava há muito definido, tenha perdido todo o sentido.
È tempo de parar a carruagem e pensar…mas pensar no quê e em quê???
No modo??? Na solução??? Na resolução???? No Resultado Final da conjugação de todas estas interrogações???
Tenho a cabeça literalmente toda FOD…..
Por causa desta metáfora ao conto de Natal que Charles Dickens escreveu há mesmo muito tempo, é que posso dizer com plena convicção (mas sem muitas certezas) que ando A Procura de… tomar decisões.
Fui.
PS: Acho que vai ter de ser rápido, sob pena de ir parar ao sanatório mais perto….
Pelo título deste post devem de estar a pensar que foi desta…
Foi desta que ele perdeu a réstia de sanidade de que ainda dispunha e que neste momento já entrou em outra dimensão.
Mas não, ainda não foi isso que aconteceu. E digo ainda porque apesar de o meu cérebro estar prestes a dar um grande nó cego, ele ainda não entrou em colapso…
Não falta muito, mas ainda tenho uma leve réstia de esperança que me posso salvar a tempo de ter que frequentar um sofá em posição horizontal.
Mas adiante…
Mas porquê um conto de natal quando estamos em meados de Fevereiro?
Não é que eu esteja com saudades do Natal. Nem tão pouco tive um momento de nostalgia em função de uma recordação natalícia. Nada disso.
Um conto de Natal porque neste momento sinto-me como se fosse o Ebenezer Scrooge dos tempos modernos.
Mas não nas características de velho malvado, velhaco e sovina que caracterizam a personagem que Charles Dickens idealizou.
Tal como o velho Srooge também eu estou a receber a visita de 3 fantasmas.
Para quem não sabe Ebenezer Scrooge recebeu no dia 24 de Dezembro a visita de 3 fantasmas. O fantasma dos Natais Passados, o fantasma do Natal Presente e por fim o Fantasma dos Natais Futuros.
Não é este o caso. O Natal neste caso está arrumado até á altura própria.
O que me faz sentir o Ebenezer Scooge dos tempos modernos são somente a visita dos 3 “fantasmas”.
Mas curiosamente os “meus fantasmas” são mais desorganizados. Eles não devem conhecer o conceito cronologia, e por isso mesmo aparecem quando bem lhes dá na mona.
1º Apareceu o “Fantasma do Tempo Presente”, ao qual vamos chamar LDR, que veio em forma de serpente de duas cabeças…estão recordados do Lazario?
O LRD decidiu que estava na hora de me importunar um bocadinho a mioleira. E desde essa data que me vem a maçar pondo em causa a minha perfeita sanidade mental e emocional… que já de si não são normalmente muito certas.
Como se não bastasse esta coisa simpática, quem é que decide aparecer?
Ai está, o “Fantasma do Tempo Passado”, cujo nome químico será BPD.
Já não bastava a algazarra que o LDR estava a causar como tinha que arranjar um companheiro de brincadeira.
Dizia ele…ando um pouco sozinho, por isso manda vir o BPD.
E o caminho para o inferno começou então a ser trilhado…a minha sorte é que ainda não comprei o passe inter-modal que me permita chegar ao destino final. O meu só dá até ao purgatório.
E pela velocidade da carruagem já devemos estar a chegar, pois é um misto de calor e paz que me invade não só a alma mas também as partes baixas…Eheheeh.
È usual dizer dois é bom, três são demais (digamos que é uma frase que depende). Mas estes amigos não acharam isso e mandaram vir o “Fantasma do Tempo Futuro” para se juntar a eles.
E não é que ele respondeu á chamada. E quando dou por mim já o LDV e o BPD tinham por companhia o ASF.
E foi nessa altura que se ouviu PPPUUUMMMM dentro da minha carruagem cerebral.
Agora é que o caos está definitivamente instalado…
Parece que houve uma réplica do terramoto sentido em Lisboa, mas foi só dentro da minha mona.
A visita destes 3 “amigos” originou que a carruagem tivesse parado. Que o rumo que estava há muito definido, tenha perdido todo o sentido.
È tempo de parar a carruagem e pensar…mas pensar no quê e em quê???
No modo??? Na solução??? Na resolução???? No Resultado Final da conjugação de todas estas interrogações???
Tenho a cabeça literalmente toda FOD…..
Por causa desta metáfora ao conto de Natal que Charles Dickens escreveu há mesmo muito tempo, é que posso dizer com plena convicção (mas sem muitas certezas) que ando A Procura de… tomar decisões.
Fui.
PS: Acho que vai ter de ser rápido, sob pena de ir parar ao sanatório mais perto….
2 Comments:
:) Há momentos assim...De procura!
7:46 pm
Que esperamos que resultem e momentos... De descoberta ;)
2:44 am
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