O Aborto e o seu Referendo
Hello hóspedes deste hotel piolhoso.
Estive ausente durante algum tempo, mas a culpa não foi minha…foi da inspiração. Essa desgraçada que me deixou só e abandonado durante algumas semanas e que não me permitiu partilhar com os meus fervorosos hóspedes todo um leque de temas que estão guardados numa gaveta e que a qualquer momento podem aparecer neste espaço bem miserável.
Ora um deles é o Aborto e o Referendo que se vai realizar daqui a algumas horas.
Antes de mais este referendo só vai acontecer por manifesta falta de coragem politica dos nossos governantes.
Como é um tema demasiado fracturante na nossa sociedade, a classe politica que governa este pais não tem coragem de legislar. Apesar de serem os representantes do povo na Assembleia da Republica, passam para o povo o ónus de uma decisão que deveria ser sua…e nós tudo bem.
Portugal é um pais que não tem tradição em referendos, onde a participação dos portugueses na vida politica tem vindo a diminuir com o passar dos anos, por isso só se espera que 50% da população exerça o seu direito de voto para que este referendo seja vinculativo.
Numa matéria desta natureza só pode haver duas respostas possíveis. Ou Sim, ou Não…desconfio que se houvesse o nim, era este que ganhava.
Temos argumentos bons e maus de ambos os lados. Mas também ouvimos argumentos muito estúpidos das duas partes.
Confesso que o mais estúpido que ouvi dos apoiantes do Não foi: “Os terroristas atacam sempre no dia 11”… sem comentários.
O Não, tem colocado o assento tónico na existência de uma vida… independentemente de tudo o resto.
Tem dito também que para além da mãe existe um pai. Ele até pode existir só que muitas vezes não existe.
E como estas muitas outras. Um exemplo é o video que podem ver abaixo da autoria do Prof. Marcelo Rebelo de Sousa e que tenta transmitir eventualmente algumas mensagens menos verdadeiras.
Estive ausente durante algum tempo, mas a culpa não foi minha…foi da inspiração. Essa desgraçada que me deixou só e abandonado durante algumas semanas e que não me permitiu partilhar com os meus fervorosos hóspedes todo um leque de temas que estão guardados numa gaveta e que a qualquer momento podem aparecer neste espaço bem miserável.
Ora um deles é o Aborto e o Referendo que se vai realizar daqui a algumas horas.
Antes de mais este referendo só vai acontecer por manifesta falta de coragem politica dos nossos governantes.
Como é um tema demasiado fracturante na nossa sociedade, a classe politica que governa este pais não tem coragem de legislar. Apesar de serem os representantes do povo na Assembleia da Republica, passam para o povo o ónus de uma decisão que deveria ser sua…e nós tudo bem.
Portugal é um pais que não tem tradição em referendos, onde a participação dos portugueses na vida politica tem vindo a diminuir com o passar dos anos, por isso só se espera que 50% da população exerça o seu direito de voto para que este referendo seja vinculativo.
Numa matéria desta natureza só pode haver duas respostas possíveis. Ou Sim, ou Não…desconfio que se houvesse o nim, era este que ganhava.
Temos argumentos bons e maus de ambos os lados. Mas também ouvimos argumentos muito estúpidos das duas partes.
Confesso que o mais estúpido que ouvi dos apoiantes do Não foi: “Os terroristas atacam sempre no dia 11”… sem comentários.
O Não, tem colocado o assento tónico na existência de uma vida… independentemente de tudo o resto.
Tem dito também que para além da mãe existe um pai. Ele até pode existir só que muitas vezes não existe.
E como estas muitas outras. Um exemplo é o video que podem ver abaixo da autoria do Prof. Marcelo Rebelo de Sousa e que tenta transmitir eventualmente algumas mensagens menos verdadeiras.
Vou votar SIM mas só eu sei o que me custa defender a mesma posiçaõ que bloquistas e comunistas….mas prometo que será uma vez sem exemplo.
A não ser que o bloco mande a Ana Drago e a Joana Amaral Dias para me convencerem pessoalmente e de um modo bem carinhoso e atrevido…Eheheheeh.
Neste pais andamos todos A Procura de… tomar uma decisão consciente.
Fui.
Neste pais andamos todos A Procura de… tomar uma decisão consciente.
Fui.
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