O Bordel mais fantasticamente deprimente da Blogosfera

Tuesday, October 14, 2008

O Poder do Gajedo

Olá amiguinhos! Pois que cá estou eu de novo para moer um pouco o juízo ás poucas ou mesmo nenhumas almas incautas que vagueiam por este antro da blogosfera.
As gajas. Esses seres fantásticos que vagueiam entre o divinal e o complicado entre o angelical e o complicado… nada como uma mistura explosiva da doçura e o fogo nervoso de um vulcão. Assim do género Candy shop mas muito atrevida.
Enfim, esse gajedo que dá a volta a cabeça aos homens e até mesmo a algumas gajas. Todos comigo…”I kissed a girl and I liked…I hope my boy friend don’t minded”… há aqui uma forte intensidade de lascivo lesbianismo. Muito positivo.
Mas voltemos á vaca fria (e isto não é nenhuma piada de mau gosto… podia ser, mas não é) e vamos olhar para o gajedo como sinónimo de poder.
Não sei se por acaso já repararam mas as gajas têm construído ao longo dos anos um autêntico polvo, tais são os tentáculos que espalharam pelas mais diversas áreas da sociedade. São tipo o polvo da máfia italiana, mas com um maior sentido estético e glamour.
Pois é meus amiguinhos, elas não só não estavam fartas de serem muitas mais em número que o homem erectos, como passaram a ser mais nas faculdades, passaram a ir muitas mais ao futebol, passaram a ser muitas mais em universos que se julgavam reservados ao macho dominante, como até, e esta é a novidade que choca, começam a ser muitas mais em órgãos dominantes… começam a ter muito mais poder. Medo, tenham muito medo… ou não.
Só uma pequena nota antes de continuar
Eu sou um profundo admirador da raça gaja. É uma coisa que gosto…coisas da vida. E como gosto tenho vindo a observar com um misto de pavor e prazer a emancipação desta espécime. Um belo exemplo desta emancipação e que eventualmente também foi um grande contributo na desmistificação de algumas pontas soltas, foi a série o Sexo e a Cidade, um dos maiores fenómenos sociológicos e culturais do chamado “feminismo-existencialismo-pop”.
A espécie gaja está mais segura e convicta do seu valor e das suas potencialidades intelectuais… e físicas.
Há quase uma luta geracional entre o gajedo.
As vintonas, frescas, leves com uma carninha bem rijinha e a vender saúde tem hoje que se por a pau não só com as trintonas de charme mais sofisticado e savoir faire que as piquenas ainda não tem, como tem as quarentonas a espreita e muitas vezes em antecipação total na busca de uma presa comum… muito positivo :-)
E a confiança é tanta que o velho estigma da idade se vai quebrando.
Estas gajonas são tão bem cuidadas, viçosas e confiantes que não tem qualquer problema em revelar a sua idade, e tal como alguém disse, “sabem perfeitamente que uma gaja precisa de adquirir um bocado de experiência, para beijar como uma principiante” … sempre dissimuladas e ardilosas na busca da sua presa … é mesmo muito positivo. LOL.
Estas senhoras gajas têm objectivos muito bem definidos. Sejam eles objectivos familiares, profissionais, políticos ou meramente serem as maiores caçadoras independentes lá do seu bairro.
Solteiras, mas nunca solteironas… isso é coisa do passado e de beatas de sacristia. Há que por o charme, o savoir faire e tudo o mais o resto que as diversas vivências lhe proporcionam para derrubarem de modo célere e em total esplendor as meninas piquininas muito cheias de si… e mais uma noite a facturar.
Sim porque são elas que facturam… mais uma risca do tipo prisioneiro.
O gajedo está em alta na nossa sociedade.
Antigamente eram subjugadas pelo macho dominante, hoje em dia elas salivam por poder.
O gajedo já de si tem um instinto mais assassino… se do outro lado estiver uma outra gaja são mesmo muito cabras, e tem um cinismo substancialmente maior que a raça homem.
Elas tem uma forma muito diferente de encarar esta atitude… há um egoísmo individual todo ele desprovido de consideração pelo egoísmo da outra gaja, daquela cabra… enfim.
No entanto, não é apenas o êxito profissional que as fazem felizes…é necessário uma grande dose de libertinagem… e ainda bem.
Nos temos do antigamente as gajas não tinham carreira. Objectivo único serem mulheres e mães… que coisa aborrecida pensaram as gerações seguintes.
Hoje este é um proverbial dilema que atravessa o universo das gajas... família ou carreira?
Grande parte do gajedo dos nossos dias, pelo menos aquelas que tem um brilho de poder nos olhos, são aquelas que tendo família, preconizam uma comunhão desta com as suas carreiras.
Para o macho dominante é uma coisa que aborrece… sinceramente tantos anos de subjugação e agora tem a mania que são fanfarronas.
Elas e a história da intuição feminina… coisas de um mundo subliminar e exotérico, não existem.
No entanto este é mais um erro do ser homem, pois como disse uma senhora gaja, “A intuição feminina é aquele estranho instinto que permite a uma mulher saber que está certa esteja-o ou não”.
É por estas e por outras que a última palavra é sempre do macho dominante… Sim amor! Está bem querida! …..e por ai fora. Uma tristeza muito grande.
É por estas e por outras que o poder atrai a mulher nos nossos dias… e um acerto de contas com o passado e com a raça gajo ou gajinho.
Será que é por estas e por outras que as mulheres com poder acabam por se transformar naquilo que costumavam recriminar nos gajos, ou seja, tornam-se manipuladoras, dissimuladas e são umas autênticas aves de rapina… por mim tudo bem. Usem e abusem de mim. Um escravo a vossos pés pronto a ser abusado…lol.
Machos dominantes deste planeta, já se imaginaram a serem manipulados, abusados de forma repetida por, vá lá, duas Afrodites deslumbrantes mas com a fúria de um dragão de Komodo?
Bonita imagem. Até eu já estou a ficar humidificado com estas ideias… já me esbofeteei e a coisa acalmou.
Em suma, para desgosto de muito pseudo macho dominante que por ai anda o gajedo libertou os tentáculos que estavam amarrados, e com um sorriso para aqui, um charme para ali, lá foram tomando conta de grande parte das lides da nossa sociedade.
E tenho cá para mim que tal como alguém disse em tempos, “gaja que é gaja, é capaz de fazer tudo o que o homem faz, excepto mijar de pé, contra um muro”…LOL.
E é com esta bonita imagem, digna de um grande plano de Manuel de Oliveira que me despeço com amizade até um próximo devaneio.
E é á laia de Sousa Veloso, que vou A Procura de…uma certa gaja bem destrambelhada.
Fui…mas volto.

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